segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

É NATAL...

Tudo o que Jesus fez na terra, foi para nos dar o exemplo. Se nasceu numa mangedoura, foi para nos ensinar que a simplicidade faz parte do nosso caminho; se recebeu ouro, foi para que saibamos que existem tesouros valiosos que nos pertencem de direito: a amizade e o amor. Se recebeu incenso e mirra foi para nos mostrar que a vida também tem seu perfume, mesmo quando estamos fechados a tudo ao nosso redor.
Que neste Natal, seus olhos apontem mais do que um caminho e te mostrem a direção correta. Que seus braços sirvam de amparo para os que caem pelo caminho. Que seus pés levem socorro aos infelizes. Que seu lindo sorriso seja mais constante e sirva de consolo aos que choram. Que suas palavras continuem sendo doces e elevem qualquer pessoa. Que o seu coração se abra e receba a luz. Que a sua vida seja luz. Que seu maior amigo seja sempre Ele, Jesus.
Que Deus te abençoe neste natal e por toda a tua vida, te dando paz saúde e coragem para seguires adiante e alcançares tudo que almejas.
Feliz e abençoado Natal pra todos!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

COROA DO ADVENTO

Um símbolo que pode nos ajudar a tornar mais celebrativas nossas liturgias no advento é a coroa do advento. Ela é feita de um círculo de galhos sempre verdes para simbolizar a natureza infinita do amor do Deus para com todos os povos. Quatro velas são acesas e colocadas no círculo uma a cada semana do advento.
A coroa do advento, com suas quatro velas acesas de forma progressiva, retoma o costume judaico de celebrar a vinda da luz na humanidade dispersa pelos quatros cantos cardeais e significa prontidão e abertura ao Senhor que vem.
A atitude fundamental nesse tempo é vigiar; é renovar nossos corações na mesma esperança que animou, durante tantos séculos, a caminhada do povo de Deus. Alegres na espera pela vinda do Senhor, firmes na oração e na vigilância, preparemo-nos com alegria para o Natal

sábado, 12 de novembro de 2011

Vem, Senhor Jesus!

O Advento é o tempo litúrgico que antecede o Natal. São quatro semanas nas quais somos convidados a esperar Jesus que vem. Por isso é um tempo de preparação e de alegre espera do Senhor. Nas duas primeiras semanas do advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador.  Nas duas últimas, lembrando a espera dos profetas e de Maria,  nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém.
Até um tempo atrás se associava o advento com o tempo da quaresma, tempo de jejum e penitência. Mas na verdade, o advento é um tempo de alegre esperança da chegada do Senhor. Jesus vem e isso é motivo de muita alegria. Na verdade, Jesus já veio e virá uma segunda vez. Esse é o ensinamento da Igreja. Mas nosso encontro com Jesus que vem, acontece todos os dias. Jesus vem até nós na pessoa dos nossos irmãos e irmãs, de um modo especial os mais sofredores. Ou mesmo em tantas formas de presença onde o Cristo ressuscitado vem até nós, na oração, na celebração litúrgica ou quando nos reunimos em sue nome. Nosso encontro definitivo com Jesus se dará quando morrermos e partiparmos com ele de sua glória, no seio da Santíssima Trindade. Por isso, o cristãos somos convidados a viver num constante advento, antecipando, na nossa frágil e muitas vezes debitada história, esse encontro definitivo.
Com o advento inauguramos o "cíclo do Natal" que se extende até a festa do Batismo de Jesus em janeiro.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

FINADOS


Dia de Finados: comemoração dos fiéis defuntos


Renold J. Blank. Doutor em Teologia e em Filosofia; licenciado em Letras; professor titular da Pontifícia Faculdade de Teologia de São Paulo. Também é professor do Instituto de Teologia de São Paulo e do Instituto Teológico Pio XI.



 
A festa de finados nos confronta ano por ano com a mesma questão: o que aconteceu com os nossos mortos? Será que eles desapareceram para sempre? Ou será que eles entraram em novos ciclos de reencarnação, de tal maneira que voltarão em outra época e em outra forma, para viverem mais uma vida? Ou será que eles chegaram àquelas outras dimensões, das quais a religião cristã nos fala? Três possibilidades. Três alternativas. Qual delas é a verdadeira? Quem tem razão? A pergunta está sendo formulada. E diante do fato de nossa morte, da morte de nossos entes queridos, se exige uma resposta.
O Apocalipse de São João, numa visão grandiosa nos apresenta a imagem de “uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Ap 7,9), reunidos em torno de Deus numa felicidade inimaginável. Eles “não mais têm fome nem sede, nem cairá sobre eles o sol nem calor algum” (Ap 7,16). Na imagem desta multidão, o autor do apocalipse quer transmitir aquilo que é o centro da Boa Nova cristã. A certeza de que o nosso destino final não será em algum lugar assombroso dos mortos, nem num “xeol” despersonalizado, nem numa nova vida terrena depois de mais uma reencarnação.
O nosso destino final é a comunhão pessoal e íntima com Deus. É este o plano dele e é para isso que Ele nos criou. Para que nele e através dele cheguemos à nossa plenificação. Esta plenificação, no entanto, não é o resultado de centenas e milhares de vidas, vividas no decorrer de sempre novas reencarnações. Ela é dom e graça de Deus que ama. De um Deus que se apaixonou por nós, e que, por causa disso, nos ressuscitará depois de uma única vida, para que sejamos para sempre unidos a Ele. Unidos com aquele que nos ama, numa êxtase de amor, pela qual o apóstolo Paulo, balbuciando, só consegue dizer que “nem o olho viu, nem o ouvido ouviu, nem jamais penetrou no coração do homem, o que Deus preparou para aqueles que amam.” ( 1 Cor 2,9)
No festa de Finados exprimimos a esperança de que os nossos entes queridos que já morreram já chegaram a este destino. Destino de todos nós. Destino planejado para nós, por um Deus que nos ama. Destino feliz, de tal maneira que o Dia de Finados pode ser uma das nossas maiores festas. Uma das nossas celebrações mais alegres e felizes, porque aqueles que nós amávamos já chegaram a um destino tão maravilhoso. O que nós celebramos neste dia, é a festa da ressurreição dos nossos entes queridos, e a esperança firmemente fundamentada em Jesus Cristo, que também nós, um dia, vamos ressuscitar.
Extraído de: “Consolo para quem está de luto” - Edições Paulinas
Fonte: http://www.diocesedepiracicaba.org.br

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Mês missionário

Neste mês de outubro, estamos vivendo o mês dedicado à missão. Assim como ninguém parte para missão a partir do nada, seja ela qual for, também nós cristãos católicos, percorremos um caminho nos últimos três meses para prepararmo-nos a uma ação missionária. Primeiro fomos levados a refletir sobre nossa vocação, o “CHAMADO” (agosto). Em seguida (setembro) refletimos sobre a Palavra de Deus, ou seja, a “ESCUTA” e neste mês (outubro), estamos dispostos a sair em missão, ou seja, ao “ANÚNCIO”.
Para ser missionário, antes de tudo, deve-se conhecer o que vai ser anunciado. Por isso, há a necessidade de fazer primeiro a experiência de Deus. Este, que nos escolheu primeiro: “Não fostes vós que Me escolhestes a Mim; pelo contrário, Eu vos escolhi a vós” (Jo, 15, 16). É um Deus sensível a realidade humana e nos escolhe, nos chama. Por isso, fomos convidados a estarmos com os ouvidos atentos durante o mês inteiro de agosto para escutarmos seu chamado.
Um dos meios mais fortes estarmos atentos ao apelo de Deus é a Sua Palavra. Por isso dedicamos um mês para refletirmos, rezarmos e estudarmos ainda mais a Sagrada Escritura. “A palavra de Deus é viva, é realizadora, mais afiada do que toda a espada de dois gumes: ela penetra até onde se dividem a vida do corpo e a do espírito, as articulações e as medulas e é capaz de distinguir as intenções e os pensamentos do coração”  (Heb 4,12).
Após esses passos nos tornamos comprometidos com o anúncio. Não dá para conhecer Deus e guarda-lo apenas para nós. Sabemos que missão vem de um termo latino missus que quer dizer enviado. Significa enviar alguém para realizar uma tarefa. No sentido religioso, missão é enviar alguém para ser um sinal da presença divina, para transmitir a mensagem divina às pessoas.
Somos convidados a sermos sinal de Deus na vida daqueles que convivem conosco. Talvez o local mais difícil de sermos missionários seja em nossa própria realidade, nossa própria casa. Mas é justamente aí que Deus se revela através de nossa presença. Por isso, respondendo ao chamado divino, através da Sagrada Escritura, devemos nos tornar missionários constantemente, levando outras pessoas a uma experiência mais profunda de Deus.
É interessante destacar que estamos em um contexto de pós-modernidade e é neste contexto desafiador que somos enviados por Deus, através da Igreja, para sermos um sinal de sua presença e para transmitirmos sua mensagem à sociedade atual. Também hoje a mensagem divina deve responder a situações concretas vividas pelas pessoas, variando conforme o lugar e o tempo. É uma mensagem que anuncia o amor de Deus e denuncia a falta de amor a Deus e entre as pessoas.
A evangelização na pós-modernidade reconhece que a mensagem de Deus já foi transmitida às pessoas, mais ou menos intensamente, através da cultura religiosa familiar ou, até mesmo, dos meios de comunicação. Por isso, as missionárias e missionários não levam Deus às pessoas. Antes as ajudam a redescobrir a beleza e a alegria de viver a fé cristã em comunidade. 





Pe. Elizeu da Conceição

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Perguntas mais freqüentes sobre a BÍBLIA

1. A Bíblia foi escrita com capítulos numerados, como temos hoje?
2. Quem fez a divisão em versículos?
3. Como a gente encontra na Bíblia os capítulos e os versículos?
4. Quem traduziu pela primeira vez toda a Bíblia?
5. A Bíblia da edição protestante é diferente da Bíblia de edições católicas?
6. A Bíblia "caiu" do céu ou nasceu da experiência do povo? 7. Será que a Bíblia, que foi escrita há mais de 2000 anos, vale para os dias de hoje?

Respostas

1. A Bíblia foi escrita com capítulos numerados, como temos hoje?
Não. Nenhum livro da Bíblia foi escrito com capítulos numerados. Quem teve a idèia de dividir a Bíblia em capítulos foi Estevan Langton, arcebispo de Cantuária, professor na Universidade de Paris, em 1214 e.C (era Comum).

2. Quem fez a divisão em versículos?

Em 1551 Robert Etiene, redator e editor em Paris, fez a experiência dividindo o Segundo Testamento de língua grega em versículos. Teodoro de Beza gostou da idéia e em 1565 dividiu toda a Bíblia em versículos.

3. Como a gente encontra na Bíblia os capítulos e os versículos?

Na citação, capítulo é o número que vem antes da vírgula, e versículo é o número que vem depois da vírgula indicando onde começa e onde termina. Exemplo: Gn 11,1-9, isto significa: Livro de Gênesis, capítulo 11 (número grande), versículos de 1 a 9 (números pequenos).

4. Quem traduziu pela primeira vez toda a Bíblia?

A primeira tradução da Bíblia foi a tradução da Bíblia hebraica (dos Judeus) para o grego, conhecida como tradução dos LXX (70), muito usada na época de Jesus e das comunidades. Outra famosa tradução foi para o latim conhecida como Vulgata (do latim = a divulgada) feita por São Jerônimo. Isto aconteceu por volta do ano 400 e.C., a pedido do papa Dâmaso.

5. A Bíblia da edição protestante é diferente da Bíblia de edição católica?

O Segundo Testamento é igual para todos. O Primeiro Testamento na Bíblia de edição católica tem mais sete livros da tradução grega: Tobias, Judite, 1º e 2º Livro dos Macabeus; Sabedoria; Eclesiástico e Baruc.

6. A Bíblia "caiu" do céu ou nasceu da experiência do povo?

A Bíblia nasceu com a experiência de vida do povo que à luz de Deus, relê os fatos vividos. Ele percebe que Deus caminha a seu lado até a consumação dos tempos. A Bíblia, antes de ser escrita, foi vivida, experienciada e transmitida oralmente de geração em geração.

7. A Bíblia escrita há mais de 2000 anos ainda vale para os dias de hoje?

Com certeza, pois sendo Palavra de Deus escrita por um povo de cultura e língua diferente da nossa, a Bíblia trata de questões e temas universais ao ser humano, e nos convida à reler a nossa experiência à luz da fé que animou o povo ontem e nos anima hoje a prosseguir na caminhada.

Fonte: http://www.paulinas.org.br/sab/duvidas-biblicas.aspx


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

BÍBLIA

“Travessia, passo a passo, o caminho se faz”
Mês da Bíblia 2011

Pe. Jorge Souza, css

Nós católicos no Brasil, já há algum tempo, dedicamos o mês de setembro à Bíblia. O ano todo é tempo de contato com as Sagradas Escrituras, pois em cada celebração nos reunimos para ouvir a Palavra, partir e repartir o Pão. Isso é sagrado pra nós cristãos. Mas no mês de setembro intensificamos nossa dedicação à leitura, estudo e divulgação da Palavra de Deus porque ela ilumina nossos caminhos e orienta nossos passos.
O grande São Jerônimo, presbítero e doutor da Igreja, cuja memória celebramos no final do mês de setembro (dia 30), foi um grande biblista (estudioso da Bíblia). Foi São Jerônimo que realizou a tradução dos textos originais hebraicos e gregos da Bíblia para o latim. A sua tradução ficou conhecida como Vulgata. Ele nos mostra quão importante é conhecer a Bíblia. Esse seu pensamento -“Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo” – ficou marcado na história do cristianismo e é uma verdade que não será esquecida.
A CNBB, através da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, todos os anos escolhe um livro bíblico e oferece um tema para o Mês da Bíblia. Neste ano, o escolhido foi o Livro do Êxodo, dos capítulos 15,22 até o 18,27, que é conhecido como o “Livro da Travessia”.
O Mês da Bíblia tem como tema “Travessia, passo a passo, o caminho se faz”, e como lema “Aproximai-vos do Senhor”.
Vamos viver com intensidade esse mês da Bíblia, conhecendo melhor a Palavra de Deus e propagando-a!
Pra quem ainda não tem sua Bíblia, nós estamos com uma super promoção! Você pode adquirir sua Bíblia Sagrada, Edição Pastoral, na Secretaria da nossa paróquia com a Magna por apenas R$ 15,00 (quinze reais).
Um abraço fraterno a todos!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Zelo Litúrgico

Caixa de texto: 78

ZELO LITÚRGICO - Sobre fidelidade às normas e criatividade

Ione Buyst
         Os dois times entram em campo. Evidentemente, conhecem detalhadamente todas as regras do jogo, já estabelecidas há muitos anos e valendo para o mundo inteiro. Combinaram também as táticas para chegar à vitória. Mas, quando o árbitro apita o início do jogo, o que vale é a agilidade e habilidade de cada jogador, sua atenção e inteligência em perceber a quem e como deve passar a bola, sua capacidade de entrar em empatia e entrosar com todo o time, sua vontade de chegar à vitória e o prazer que sente em jogar. As regras? Não precisa mais se preocupar com elas: depois de anos e anos de jogo, elas foram in-corpo-radas. O corpo inteiro sabe como agir e reagir, normalmente, de modo que haja espaço para liberdade e criatividade.       
            A cantora está no palco, junto com a orquestra. Vai interpretar uma ária das ‘Bachianas’ de Vila-Lobos. Estudou a partitura durante várias semanas. Conhece profundamente a peça a ser executada e procurou entrar no espírito do compositor. Não descuidou nenhum dia dos exercícios de voz. Sem falar dos anos de estudo de música e de treino... No momento da apresentação, não precisa mais se preocupar com a partitura: praticamente a conhece de cor. Já superou todos os obstáculos e dificuldades ao longo do tempo de preparação. Antes de entrar no palco, fechou-se no camarim durante mais de uma hora para se concentrar. Agora está ali, por inteira, na melodia que flui de dentro dela. Atinge os ouvintes. Passa uma mensagem, suscita emoção.
            Será que teríamos histórias semelhantes para contar a respeito de pessoas que assumem ministérios na celebração litúrgica: na presidência, na proclamação das leituras, na música...? Costumam ter o mesmo zelo, a mesma dedicação? Foram devidamente preparados para assumir sua função de liturgo ou liturga? Conhecem e in-corpo-raram as ‘regras do jogo’ da liturgia, assim como o jogador incorporou as do futebol? Prepararam e assimilaram os textos e as ações rituais da liturgia, assim como a cantora assimilou a partitura?  Aprenderam a arte de expressar o mistério através da fala, da gestualidade, da postura do corpo, da comunicação com a assembléia? Sabem lidar com os ‘sinais sensíveis’ da liturgia, a tal ponto de levar as pessoas à participação mística, ao encontro com o Ressuscitado? Tomam o tempo necessário para se concentrar e poder entrar ‘por inteiro’ na celebração?
            “Como fazer para que o zelo litúrgico não signifique engessamento, tristeza e seriedade excessiva na liturgia e, ao mesmo tempo, a criatividade não signifique falta de zelo litúrgico e descompromisso com as normas? qual a linha divisória?”, pergunta alguém. Há ministros e ministras que se preocupam unicamente com as normas, as regras; o resultado é rigidez, engessamento, formalismo... que nada tem a ver com o verdadeiro espírito da liturgia que herdamos de Jesus e das primeiras comunidades. Outros ministros e ministras insistem na ‘criatividade’. Mas o que entendem por criatividade? Liturgia é uma ação ritual, cuja característica é a repetição e a fidelidade à Tradição: ‘Façam isto (e não outra coisa!) para celebrar a minha memória...’.  Liturgia não se inventa, se vive. O jogador de futebol não muda as regras do jogo; a cantora não inventa uma nova música, ignorando ou modificando a partitura. Ambos exercem sua criatividade ao entrar de corpo e alma no jogo de futebol ou na música; e desta entrega nasce uma interpretação sempre nova, atual, surpreendente, tocante. É deste tipo de zelo que a liturgia precisa: unindo conhecimento e respeito pelas regras com entrega total ao ‘jogo’, levando a uma vivência profunda.